A partir de 1 de Setembro é lançado o 4_18@escola.tp, um novo passe escolar para jovens dos 4 anos de idade aos 18, com direito a 50% de desconto no percurso casa-escola.
30/08/2008
Baixa Natalidade no Portugal Heróico do Século XXI
Publicada por sophia à(s) 7:02 da tarde 0 comentários
28/08/2008
A Linha do Tua - II
Por razões que todos compreenderão tenho tido uma grande dificuldade em digerir a notícia de mais um descarrilamento, no último dia 22, nesta linha-férrea! Acreditem que há dois meses atrás quando embarcámos nesta viagem (3 adultos e 7 crianças) estávamos cientes da antiguidade e da fragilidade da linha, mas ao mesmo tempo seguros de que, após os acidentes ocorridos antes, esta só estava a funcionar porque tinha sido dada a garantia total da sua segurança.
Não sou do género de ficar muito tempo a pensar que poderíamos ter sido nós desta vez a rolar montanha abaixo. Mas também não consigo ficar indiferente à sorte, ou ao azar, e neste caso, à estupidez, cretinice, irresponsabilidade e até criminalidade, dos técnicos, dirigentes distritais ou seja lá quem foi que autorizou inadvertidamente a reabertura desta linha! Um património tão rico e belo, um transporte tão útil a uma população já idosa, e acima de tudo o valor da vida humana, não merecem um desprezo tão grande!!!Publicada por Teresa à(s) 8:32 da tarde 1 comentários
24/08/2008
No vazio da onda. Trio e quarteto, R.L. Stevenson

Publicada por sophia à(s) 11:23 da manhã 0 comentários
21/08/2008
Dias a três
Publicada por Teresa à(s) 10:47 da manhã 2 comentários
04/08/2008
Uma imagem refrescante
para aliviar os mais encalorados que estão a trabalhar, como eu, num dia em que os termómetros ameaçam chegar aos 39º!
Publicada por Teresa à(s) 11:18 da manhã 0 comentários
03/08/2008
Palavras,
há quem diga que a voar são levadas pelo vento. Deve ser por isso que desde sempre, preferi os actos às palavras. O acto leva ao facto, é o real. Não acho que as palavras tenham o poder que outros dizem que têm. Refiro-me obviamente à palavra falada, dita agora e que pode voar amanhã (e não me estou a referir ao compromisso), consoante o carácter transitório ou não que levou alguém a dizê-la. A palavra escrita já não é assim. Porque não pode voar, fica presa! Podemos ler e reler, elaborar, interpretá-la de formas diferentes ao longo do tempo, mas como não a podemos deixar fugir fica cravada em nós como no papel, encerrando em si um poder infinito!
Publicada por Teresa à(s) 10:36 da tarde 0 comentários