Dou por mim de vez em quanto a vasculhar a herança discográfica que o Ricardo nos deixou. Vou pegando nos CDs e levando para o carro ou para o atelier, os que conheço bem e os que não me lembro sequer de alguma vez ter ouvido tocar. Foi o caso de hoje com um disco de 2001 de Jorge Palma "É Proibido Fumar". E confirmei que mais do que gostar de o ouvir (e gosto muito!), Gosto mesmo é de o lêr:
"quando a janela se fecha e se transforma num ovo ou se desfaz em estilhaços de céu azul e magenta e o meu olhar tem razões que o coração não frequenta por favor, diz-me quem és tu de novo? (...) quando o tecto se escancara e se confunde com a lua a apontar-me o caminho melhor do que qualquer estrela, ninguém me faz duvidar que foste sempre a mais bela por favor, diz-me que és alguém de novo"18/06/2008
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