A trama é sobejamente conhecida: um príncipe decide vingar a morte de seu pai, assassinado pelo tio que, entretanto, toma a viúva como esposa e o trono como herança.
Diogo Infante assina uma interpretação inesquecível mas a peça não se esgota nisso, a encenação de João Mota é extraordinária, depurada, lindíssima…
“Acho que Shakespeare condensou no ‘Hamlet’ todo o mistério humano. O Hamlet é um homem brilhante, mas também um louco, é um amante e, ao mesmo tempo, um guerreiro (…)E a sua causa chama-se Justiça.”, nas palavras do encenador, João Mota.
2 comentários:
E quem pensar que já não vai a tempo porque os bilhetes estão esgotados até ao fim, não desista.
Vale a pena chegar mais cedo e esperar por uma reserva cancelada!
Nos países civilizados (olha, em Londres, por exemplo!) há um serviço muito útil nestas ocasiões, a que dão o nome de candonga. Havendo arame, arranja-se sempre um bilhetinho.
De facto, até nisto estamos na cauda da Europa...
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