Apeteceu-me abrir as janelas, acelerar e cantar com a força toda dos meus pulmões:
"Mas é preciso morrer e nascer de novo semear no pó e voltar a colher há que ser trigo, depois ser restolho há que penar para aprender a viver e a vida não é existir sem mais nada a vida não é dia sim, dia não é feita em cada entrega alucinada para receber daquilo que aumenta o coração"
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