O dia de sol, o som da Antena I no rádio do carro, o Restolho da Mafalda Veiga!
Apeteceu-me abrir as janelas, acelerar e cantar com a força toda dos meus pulmões:
"Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
para receber daquilo que aumenta o coração"
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